quinta-feira, 9 de junho de 2011

A arte de amar- Erich Fromm



A partir da análise do livro,pude crescer!!!

O senso comum acerca do amor é muito interessante(ou não..rsrsrs),alguns definem o amor por sexo,outros por 'mercado sentimental',outros pelo desejo de ser amado incondicionalmente (como em novelas mexicanas),outros simplesmente não o definem...
A partir da obra,pude reafirmar algumas visões sobre esse sentimento e também apreender mais visões sobre o mesmo. 

O primeiro passo é: se esqueça de tudo que as músicas e novelas (senso comum) implantaram em você acerca do AMOR.

   Esse sentimento é uma necessidade do ser humano (como o alimento),buscamos nele superar a culpa e a dor da separação,esta faz com que nos sintamos culpados e vazios por/de algo que não sabemos bem o que é. É por isso que na infância somos tão apegados à mãe,mais tarde ao pai, à natureza e depois que já temos certa maturidade e apreendemos tanto o lado sensível quanto o lado racional,nos sentimos atraídos por outrem.Essa atração envolve tanto o físico como o espiritual,e só conseguimos a fusão dos dois na relação sexual (que satisfaz o físico e ao mesmo tempo o espiritual).
   Entretanto essa experiência transcendental somente não basta.Na maioria dos casos,busca-se a Deus ou a um objeto de adoração, que proverá nossas esperanças e fé. Em meio a essas diferentes faces do amor,temos a amizade,o ódio, ciúmes,paixão (que é o amor deficiente) e até a obsessão.
   Dessa forma,pude concluir q nós SOMOS amor, a questão é que vamos absorvendo tanto coisas externas e que nada tem a ver conosco que o amor (e portanto nós) vamos ficando enfraquecidos e deficientes...



Por: Naiara Oliveira

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Frases de Platão


  • Todo homem é poeta quando está apaixonado. 
  • Deve-se temer a velhice, porque ela nunca vem só. Bengalas são provas de idade e não de prudência. 
  • Você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que em um ano de conversa. 
  • Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele. 
  • Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz. 
  •    Uma vida não questionada não merece ser vivida.
  • Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo. 
  • Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.
  • Quem ama extremamente, deixa de viver em si e vive no que ama.
  • De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar. 
  • É possível descobrir mais sobre uma pessoa numa hora de brincadeira do que num ano de conversa.    
  • O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê. 
  • Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua.
  • Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal. 
  •  Onde não há igualdade, a amizade não perdura.
  •  A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento. 
      Por: Carlos Alexandre

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Julgamento ou Constatação:

  (texto muito interessante retirado do blog http://gruponossacasa.wordpress.com/ visitem!!!)


Julgamos a partir do que percebemos…






Como nossa percepção não consegue englobar o Todo, nossos julgamentos são sempre parciais, portanto equivocados. Julgamos pelo que vemos, pelo que ouvimos, pelo que sentimos e não exatamente pelo que está acontecendo!
Temos a percepção apenas uma parcela da experiência…É como olhar através do buraco da fechadura e acreditar que sabemos tudo o que está do outro lado da porta!


Julgamos porque deduzimos!
Deduzimos que as coisas aconteceram de determinada forma, que agiríamos naquela mesma situação de um determinado jeito! Deduzimos, deduzimos e deduzimos… Como temos apenas uma visão fragmentada do todo, completamos as lacunas com os conteúdos que nos interessam, que nos fazem sentido!
Montamos o quebra-cabeça a nosso gosto, à nossa vontade!

A partir deste quebra-cabeça que de forma alguma demostra a realidade, montamos nossas opiniões e por fim,nossos julgamentos. Então, quando conseguimos expandir o modelinho conhecido, quando percebemos que existe muito mais do que aquilo que efetivamente percebemos, temos a chance de julgar menos, de deduzir menos, de observar mais, de constatar mais!
A diferença entre o julgamento e a constatação é simples;

O Julgamento completa as lacunas com interesse.

A constatação completa as lacunas com silêncio!

Ao constatarmos que determinadas coisas não nos servem, não precisamos brigar com elas, denegrí-las ou nos incomodarmos, apenas abrimos mão e tocamos em frente.



Preencher as lacunas com Silêncio é deixar o espaço necessário para sairmos do automático, do reativismo…
Preencher as lacunas com silêncio é dar espaço para recebermos presentes da Vida!
  Aquele que julga, ainda está identificado com a situação, está preso na armadilha! Está preso e não percebe!!!



Aquele que Constata, está livre para transitar por onde bem entender, sem atritos, sem justificativas, sem tensões!




Prestar atenção se estamos julgando ou constatando pode nos dizer muito sobre o nosso momento!


Por: Naiara Oliveira

terça-feira, 3 de maio de 2011

Com quem você pensa que está falando??? Run....



   Você tem um tempinho? hehehe
As vezes,de fato, nos super valorizamos, já ouvi muita gente dizendo:_ Se tudo fosse do meu jeito,o mundo ia ser bem melhor... legal,legal mas...hãn???? Tá,melhor nem comentar...
   Mas um outro lado que não podemos ver neste vídeo_e até de certa forma,dá pra sentir uma 'cutucada' que nos direciona ao lado oposto_ é: E quando nos inferiorizamos? Vejo algumas pessoas quase 'mortas' de vez em quando,na verdade 'dormindo',paradas, sem ação,estagnadas no comodismo de viver como os 'grandes dizem',vejo isso como Síndrome Totonha causada pelos Insetos Interiores de uma das postagens anteriores ( para mais detalhes clique aqui) que parasitam o conhecido Homo Sapiens, enfim... temos o hábito de 'engolir' tudo,sem antes apreciarmos o sabor e ver se é realmente agradável ao nosso paladar ou não. Cadê a ATITUDE FILOSÓFICA meu povo??? 
   Não se limitem a existir,vivam!!!



Por: Naiara Oliveira



quinta-feira, 28 de abril de 2011

E se Totonha soubesse ler?





     O modo como Totonha, personagem do conto de Marcelino Freire, (In Contos Negreiros, pp79-81. Record, 2005) enxerga a realidade, revela ao  leitor  quanto o domínio da escrita e da leitura são insignificantes em sua vida.   Em suas necessidades cotidianas não há espaço para as letras, “Não quero aprender, dispenso. Deixa pra gente que é moço. Gente que tem ainda vontade de doutorar”. Mas, e se Totonha soubesse ler?  E se Totonha soubesse escrever? Será que encontraríamos na personagem tamanha conformidade e aceitação em relação ao que o meio lhe revela como sendo verdades incontestáveis? Que mudanças a alfabetização causaria à personagem que se revela sábia em sua realidade, mas carente de uma cultura acadêmica aos olhos de uma sociedade que se intitula culta?
     O homem, ser dotado de sapiência, curioso por natureza, vive uma eterna busca por novos conhecimentos, sua evolução esta relacionada à criação e transmissão desses saberes, que ao longo do desenvolvimento humano constituiu-se numa enorme caixa de ferramentas indispensáveis a vida humana.
       A oralidade por milhares de anos foi nossa principal fonte de transmissão do conhecimento, mas é limitada ao ponto que armazena na memória do individuo todas as experiências adquiridas ao longo de sua vida, e que se não for transmitido a outro, se perde ao término de sua existência.
       Umas das maiores criações do homem foi a escrita, ferramenta essa indispensável nas sociedades ditas modernas. Tal criação possibilitou ao homem armazenar, transmitir, trocar conhecimentos em grande escala. Os saberes registrados pela escrita não se limitam a existência do individuo, eles perpetuam através dos tempos em formas de placas de barro, papiros, livros, entre outras tecnologias criadas pela curiosidade humana. Através da escrita podemos mergulhar em mares distantes, nunca navegados em nosso humilde cotidiano, cujas fronteiras espaciais nos fazem acreditar que só existe um único oceano.
    Todavia se Totonha mergulhasse nos mares de saberes na qual submerge o mundo da escrita, certamente descobriria que existem sabedorias além do “...olhar na cara da pessoa...”.

Por: Antônio Martins

terça-feira, 19 de abril de 2011

Normose - Marta Ribeiro


  
   Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: Quem espera o que de nós?
   Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?

Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Maria bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
   A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
   Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.

Por: Naiara Oliveira

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vamos refletir???

Acredito que todo mundo,pelo menos uma vez na vida,já assistiu a esse vídeo.Entretanto, é sempre refletir sobre ele e sobre o que ele diz, e principalmente sobre o que verdadeiramente aconteceu...




Por: Naiara Oliveira